...
Astrologia é uma das coisas mais subliminares que existem. Cheguei a essa conclusão porque, desde pequena, percebo a bicha metida em tudo. Desde a fatal pergunta “qual é seu signo?” até o estudo da simbologia do calendário sumério que fazemos na 5ª série, por exemplo. Minha mãe, minha vó, minhas tias, era engraçado ver como todo mundo tinha uma opinião pronta sobre signos. Pronta, mas totalmente contraditória e superficial. Eu ficava intrigada quando, nas rodas de conversa, por exemplo, usavam-se disso para diferenciar as personalidades minha e da minha irmã.
“Aline é mais danada, é de Áries”, diziam. “Áries é fogo!”. Síntese estupenda.
“E a Ariane, é de quê?”. Impressionante como nunca decoravam meu signo. Tenho a impressão de que haja uma espécie de desprezo inconsciente e generalizado da parte das pessoas à segunda metade do Zodíaco. “De Libra? Ah... Libra é calminho, não é?”.
Ni siempre, personas, ni siempre. Aliás, esta coisa toda de “humanizar” signos zodiacais, ver ou interpretar a Astrologia como existente apenas para simbolizar seres humanos e suas facetas, é algo questionável. O fato é que estas conversas obscuras, ao longo dos anos, despertaram incrivelmente meu interesse pela ciência. Fui além das leituras de Horóscopo em revistas femininas – o fim da picada, certo, mas compreendam o gosto duvidoso que uma garota de 14, 15 anos pode ter – para livrinhos e sites especializados. Queeeee descoberta! E não é que Astrologia vai além de prever seu dia amanhã? Não é que ela tem algum fundamento?
Minha diversão começou quando fui além de conhecer as características humanóides dos signos. Quando entendi que funcionam e se ordenam seguindo uma lógica. Que eles são doze porque representam os dozes meses do ano, dividindo-se em grupos de quatro para se encaixarem em cada estação; o crescimento das coisas vivas da natureza (por exemplo, Áries é o nascimento, Peixes, a morte) e as constelações, só para citar alguns aspectos.
A coisa fica ainda melhor quando fazemos associações. Libra, por exemplo – é lóooogico, auto-propaganda XD – é classificado como cardinal, aéreo, racional e masculino. Cardinal é iniciador. Se notarmos quando Libra começa, final de setembro, veremos que é o início da Primavera (no hemisfério Sul). Libra, portanto, é cardinal porque inicia uma estação de ano. Escorpião e Sagitário, os sucessores, correspondem exatamente ao meio e ao fim da estação. Daí teremos outro cardinal, Capricórnio, iniciando o verão, e assim sucessivamente.
E tudo isso também se associa à personalidade humanóide, que todo mundo adora saber. Não é a toa que pessoas cardinais têm iniciativa, são impulsivas e têm algum problema com constância – oi? XD.
Agora, a parte do aéreo, racional e masculino é divertida também. Fiquei tão beje quando descobri que os signos têm sexo. Aliás, não sexo, mas essência, feminina ou masculina. É fácil descobrir, só alternar: Áries-masculino, Touro-feminino, Gêmeos-masculino, e assim vai. Ou seja, panorama geral: signos dos elementos fogo e ar: masculinos; signos dos elementos terra e água: femininos. Igualzinho ao Yin e Yang, da filosofia chinesa milenar. Emocionante, não?
Vale, voy parando por acá. Esse assunto rende que vocês não imaginam, e isso porque eu ainda queria falar em Decanatos, Paraíso e Inferno Astral, Ascendente, Lunar e algumas observações pessoais que costumo fazer de relações entre as pessoas. Fica para os próximos posts.
quinta-feira, 28 de maio de 2009
sábado, 9 de maio de 2009
Surto de heresia à prosa
...
Não quero organizar idéias.
Quero falar.
Quero contar tudo.
Quero ouvir.
Aprender a ouvir.
Quero interromper.
Preciso interromper.
Tudo e todos.
Preciso estudar as coisas que existem.
Aprendi a gostar de Matemática.
Aprendi a gostar de acordar cedo.
Aprendi a apreciar a madrugada.
Aprendi a ver o lado bom do esforço.
Quero conhecer mais filmes.
Quero escutar Mozart.
Quero ouvir sinos de igreja.
Voltar a correr de bicicleta.
Tomar chuva.
Preciso lembrar.
Organizar.
Agir.
Agir muito.
Preciso admitir.
Verdades.
Preciso olhar para fora.
De mim.
Quero catarse.
Quero expansão.
Quero que a alegria suplante a beleza do corpo.
Quero aprender piano.
Proteger todos os animais.
Gosto de conhecer os outros.
Gosto mais ainda de me conhecer.
Gosto de estabilidade.
Gosto de reparar em mãos.
Gestos, unhas, dedos, formatos. Fascinante.
Gosto de novidades.
De quebras e novas fases.
Gosto de gostar.
E, no mundo dos sonhos, de amar também.
Porque isso ainda não aprendi.
Não quero organizar idéias.
Quero falar.
Quero contar tudo.
Quero ouvir.
Aprender a ouvir.
Quero interromper.
Preciso interromper.
Tudo e todos.
Preciso estudar as coisas que existem.
Aprendi a gostar de Matemática.
Aprendi a gostar de acordar cedo.
Aprendi a apreciar a madrugada.
Aprendi a ver o lado bom do esforço.
Quero conhecer mais filmes.
Quero escutar Mozart.
Quero ouvir sinos de igreja.
Voltar a correr de bicicleta.
Tomar chuva.
Preciso lembrar.
Organizar.
Agir.
Agir muito.
Preciso admitir.
Verdades.
Preciso olhar para fora.
De mim.
Quero catarse.
Quero expansão.
Quero que a alegria suplante a beleza do corpo.
Quero aprender piano.
Proteger todos os animais.
Gosto de conhecer os outros.
Gosto mais ainda de me conhecer.
Gosto de estabilidade.
Gosto de reparar em mãos.
Gestos, unhas, dedos, formatos. Fascinante.
Gosto de novidades.
De quebras e novas fases.
Gosto de gostar.
E, no mundo dos sonhos, de amar também.
Porque isso ainda não aprendi.
terça-feira, 5 de maio de 2009
Tempo para sair do casulo
...
Estive pensando: nunca duvidei que meninas amadurecem mais cedo que meninos. Principalmente porque eu mesma assim o sentia, oh, criatura prepotente que sou. Pois é. Até chegar um belo dia e eu olhar um pouco mais atentamente para uma das componentes desse grupo, a minha pessoa.
E descobrir que a famigerada maturidade deu as caras por aqui agora, à beira de minhas 21 primaveras. Sim, não foi com 16, nem 18, nem 20. Com 21. Tá, não é lá uma idade tão idosa (idade idosa xD), mas também não é um padrão. Não é padrão porque as pessoas normalmente se preocupam com seus propósitos de vida - profissão, viagens, namoros - na adolescência, e estas fichas foram cair para mim agora-agorinha-agorão. Certo, para fins de esclarecimento de prováveis perguntas como "como assim, Ariane, em que mundo você vive?" ou "mas o que diabos você esteve fazendo até agora?" eu respondo. Não que eu me considere uma fanfarrona do último grau, uma boa-vida descarada ou ainda algum tipo de altista. Não, eu sou normal, e o problema não é tanto de perfil. Sou assim, digamos, uma criatura tranquila, que não dá muito trabalho para os outros. O problema está todinho na disciplina. Ou melhor, na preguiça. O drama foi perceber o quão terrivelmente acomodada eu sou. O quanto de tempo perdi com sonhos e devaneios e planos e projetos mal pensados, enquanto estudava e frequentava os lugares errados. Faculdades, cursos, profissões, viagens. A ausência dessas coisas foi traduzida num sentimento: o vazio. Aquela agonia desgraçada.
Agora vejam: imaginem um garoto que precise desde a tenra idade se responsabilizar por sua vida - e juntamente pela de outros, como acontece por aí - e ainda assim continue brincalhão, namorador e pirracento; agora uma garota que dispõe de uma vida com mais facilidades, e se mostre obediente, meiga e estudiosa. Eu apostaria mil vezes que o garoto cresceu primeiro.
Esse assunto permite centenas de pontos de vista, e eu, como parte das senhoritas que quebraram a regra, vou para o grupo dos que preferem não rotular. Maturidade é psicológico demais, pessoal demais. Não tem idade, sexo, etnia, que seja. Prefiro pensar que seja na idade certinha, seja precoce ou tardiamente - é nozes! - o importante é ela sempre aparecer.
Estive pensando: nunca duvidei que meninas amadurecem mais cedo que meninos. Principalmente porque eu mesma assim o sentia, oh, criatura prepotente que sou. Pois é. Até chegar um belo dia e eu olhar um pouco mais atentamente para uma das componentes desse grupo, a minha pessoa.
E descobrir que a famigerada maturidade deu as caras por aqui agora, à beira de minhas 21 primaveras. Sim, não foi com 16, nem 18, nem 20. Com 21. Tá, não é lá uma idade tão idosa (idade idosa xD), mas também não é um padrão. Não é padrão porque as pessoas normalmente se preocupam com seus propósitos de vida - profissão, viagens, namoros - na adolescência, e estas fichas foram cair para mim agora-agorinha-agorão. Certo, para fins de esclarecimento de prováveis perguntas como "como assim, Ariane, em que mundo você vive?" ou "mas o que diabos você esteve fazendo até agora?" eu respondo. Não que eu me considere uma fanfarrona do último grau, uma boa-vida descarada ou ainda algum tipo de altista. Não, eu sou normal, e o problema não é tanto de perfil. Sou assim, digamos, uma criatura tranquila, que não dá muito trabalho para os outros. O problema está todinho na disciplina. Ou melhor, na preguiça. O drama foi perceber o quão terrivelmente acomodada eu sou. O quanto de tempo perdi com sonhos e devaneios e planos e projetos mal pensados, enquanto estudava e frequentava os lugares errados. Faculdades, cursos, profissões, viagens. A ausência dessas coisas foi traduzida num sentimento: o vazio. Aquela agonia desgraçada.
Agora vejam: imaginem um garoto que precise desde a tenra idade se responsabilizar por sua vida - e juntamente pela de outros, como acontece por aí - e ainda assim continue brincalhão, namorador e pirracento; agora uma garota que dispõe de uma vida com mais facilidades, e se mostre obediente, meiga e estudiosa. Eu apostaria mil vezes que o garoto cresceu primeiro.
Esse assunto permite centenas de pontos de vista, e eu, como parte das senhoritas que quebraram a regra, vou para o grupo dos que preferem não rotular. Maturidade é psicológico demais, pessoal demais. Não tem idade, sexo, etnia, que seja. Prefiro pensar que seja na idade certinha, seja precoce ou tardiamente - é nozes! - o importante é ela sempre aparecer.
domingo, 26 de abril de 2009
A volta do Todo Poderoso
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Hoje assisti um filme sobre um deputado que constrói uma arca para salvar os animais. A mando de Deus.
Esse deputado era ateu. Desprezava qualquer animal e só pensava em dinheiro. Sua vida era cercada de vícios humanos modernos. Roupas caras, carros, horários, frieza, formalidade. Mas esse homem conseguia ver Deus. E ele ficava bravo, tão bravo...
Tão assustado. Ele parecia ter medo de acreditar Nele. Talvez, de perceber a superficialidade de sua própria vida. Mas Deus insistia em aparecer para ele, e o seu pedido era um só: construa uma arca.
O filme era comédia. Nosso protagonista, um anti-herói, era bem-humorado, e talvez tão afetado quanto o Jim Carrey. Nós aqui em casa ríamos e ao mesmo tempo sentíamos a seriedade da situação. Nova Yorke sofreria um dilúvio em pleno século XXI e aquele mauricinho engravatado teria que salvar os animais e as pessoas aos quais tanto desprezava.
Ele construiu a arca. Bizarramente, sua barba e seu cabelo tinham crescido e ele não conseguia cortá-los de jeito nenhum. E nem usar terno. Ele devia usar aquelas roupas antigas do tipo túnica (sei lá eu o nome) ou do contrário andaria pelado. E para terminar, acabou com os cabelos brancos!
Nosso protagonista, de repente, era um homem carinhoso. Conforme a arca ficava pronta, mais animais de toda espécia aparecia na cidade e a circundava, até o ponto de ajudarem o pseudo-Noé a construi-la. É claro que tudo isso gerou uma confusão dos infernos na cidade - o grande ponto da comédia do filme.
Bom, pouparei o final só para não ser inconveniente, mas só queria deixar registrado aqui algo que realmente me surpreendeu. Eu, que sempre tive um puta preconceito com comédias norteamericanas, me pego deslumbrada com essa história sensível e inteligente. E que me deixou toda mimimi e felizinha com aqueles animais sendo protegidos e... Tá, não vai prestar eu ficar falando de animais, parei.
E caramba, agora fiquei com vontade de ler ou escrever uma ficção de deserto. Daquelas bem Paulo Coelho e seus alquimistas xD
Hoje assisti um filme sobre um deputado que constrói uma arca para salvar os animais. A mando de Deus.
Esse deputado era ateu. Desprezava qualquer animal e só pensava em dinheiro. Sua vida era cercada de vícios humanos modernos. Roupas caras, carros, horários, frieza, formalidade. Mas esse homem conseguia ver Deus. E ele ficava bravo, tão bravo...
Tão assustado. Ele parecia ter medo de acreditar Nele. Talvez, de perceber a superficialidade de sua própria vida. Mas Deus insistia em aparecer para ele, e o seu pedido era um só: construa uma arca.
O filme era comédia. Nosso protagonista, um anti-herói, era bem-humorado, e talvez tão afetado quanto o Jim Carrey. Nós aqui em casa ríamos e ao mesmo tempo sentíamos a seriedade da situação. Nova Yorke sofreria um dilúvio em pleno século XXI e aquele mauricinho engravatado teria que salvar os animais e as pessoas aos quais tanto desprezava.
Ele construiu a arca. Bizarramente, sua barba e seu cabelo tinham crescido e ele não conseguia cortá-los de jeito nenhum. E nem usar terno. Ele devia usar aquelas roupas antigas do tipo túnica (sei lá eu o nome) ou do contrário andaria pelado. E para terminar, acabou com os cabelos brancos!
Nosso protagonista, de repente, era um homem carinhoso. Conforme a arca ficava pronta, mais animais de toda espécia aparecia na cidade e a circundava, até o ponto de ajudarem o pseudo-Noé a construi-la. É claro que tudo isso gerou uma confusão dos infernos na cidade - o grande ponto da comédia do filme.
Bom, pouparei o final só para não ser inconveniente, mas só queria deixar registrado aqui algo que realmente me surpreendeu. Eu, que sempre tive um puta preconceito com comédias norteamericanas, me pego deslumbrada com essa história sensível e inteligente. E que me deixou toda mimimi e felizinha com aqueles animais sendo protegidos e... Tá, não vai prestar eu ficar falando de animais, parei.
E caramba, agora fiquei com vontade de ler ou escrever uma ficção de deserto. Daquelas bem Paulo Coelho e seus alquimistas xD
sábado, 25 de abril de 2009
Ballet
...
Descobri recentemente que ballet clássico é bom para a musculatura e para a circulação - e não apenas para ferrar com nossos pobres pés. Não é necessariamente uma grande novidade, exceto pelo fato de ouvir essas palavras vindas de um médico - gastroenterologista! - reforça a idéia vaga que se tem de apenas ter ouvido os outros falarem. Ballet é o primeiro esporte de minha vida que não pratico apenas por necessidade. Pratico porque vejo beleza nele. E não apenas nas músicas instrumentais ou nos passos de dança, mas nas caras de dor das alunas, no mau humor da professora (típico!) e no clima tenso que normalmente se espalha no estúdio.
Chamem-me de masoquista, mas insisto que deveriam fazer poesias de tudo isso. Especialmente de momentos como quando, com cara de sofrimento, a aluna finalmente acerta. Ou então a garotinha do terceiro ano acerta o passo primeiro do que a moça experiente do quinto - sim, bailarinas têm o costume de fazer aulas de anos diferentes. Acontece de tudo um pouco no ballet. Você conhece mulheres (e meninos!) de todas as idades, de todos os humores e de todos os sonhos.
Agora, dois manifestos:
Que se abram aulas aos sábados! Sim, as pessoas trabalham e têm seus horários semanais quase lotados - eu mesma nem era para estar praticando.
E, JezuisMariaJosé, preciso descobrir qual é aquela música do Ronds de Jambe!
Descobri recentemente que ballet clássico é bom para a musculatura e para a circulação - e não apenas para ferrar com nossos pobres pés. Não é necessariamente uma grande novidade, exceto pelo fato de ouvir essas palavras vindas de um médico - gastroenterologista! - reforça a idéia vaga que se tem de apenas ter ouvido os outros falarem. Ballet é o primeiro esporte de minha vida que não pratico apenas por necessidade. Pratico porque vejo beleza nele. E não apenas nas músicas instrumentais ou nos passos de dança, mas nas caras de dor das alunas, no mau humor da professora (típico!) e no clima tenso que normalmente se espalha no estúdio.
Chamem-me de masoquista, mas insisto que deveriam fazer poesias de tudo isso. Especialmente de momentos como quando, com cara de sofrimento, a aluna finalmente acerta. Ou então a garotinha do terceiro ano acerta o passo primeiro do que a moça experiente do quinto - sim, bailarinas têm o costume de fazer aulas de anos diferentes. Acontece de tudo um pouco no ballet. Você conhece mulheres (e meninos!) de todas as idades, de todos os humores e de todos os sonhos.
Agora, dois manifestos:
Que se abram aulas aos sábados! Sim, as pessoas trabalham e têm seus horários semanais quase lotados - eu mesma nem era para estar praticando.
E, JezuisMariaJosé, preciso descobrir qual é aquela música do Ronds de Jambe!
O projeto de início
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Certo, comecemos este espaço por relatos fatídicos.
Hoje é sábado, madrugada de 24 de abril de 2009. Venho de uma sexta-feira agitada e ao mesmo tempo sonolenta - dormi pouco, para variar, e não ironicamente falando. Fui ao inglês - delícia de aula, adoro aquelas crianças, mas não, tal idioma não me desce nem que eu morasse por cinco anos na Inglaterra; e tive uma conversa interessantíssima com o teatcher Keyvin. Ele me contou como foi seu TCC de letras! Gente, que polêmica! Madonna como temática! Deve ter sido um arraso.
Mais tarde, recebi vistado e comentado o meu dossiê escolar. GENTE, eu morri de rir! Que medo dos comentários da profis! Eu absolutamente adorei.
Ah, esqueci de comentar que mais bizarro do que isso foi o exame psicotécnico que fiz hoje. Foi um alívio, na verdade, porque pensei que seria bem mais complexo do que marcar figurinhas minúsculas que fossem idênticas às do quadradinho inicial.
Bom, está tarde, estou morrendo de sono, e se eu não estou vendo a mínima coerência no que estou escrevendo, imagine você, caro leitor. Certamente virei mais tarde para explicar melhor quem sou, o que faço e as bobagens que penso. Só que eu tinha que começar isso aqui alguma hora xD
Até mais ver!
Certo, comecemos este espaço por relatos fatídicos.
Hoje é sábado, madrugada de 24 de abril de 2009. Venho de uma sexta-feira agitada e ao mesmo tempo sonolenta - dormi pouco, para variar, e não ironicamente falando. Fui ao inglês - delícia de aula, adoro aquelas crianças, mas não, tal idioma não me desce nem que eu morasse por cinco anos na Inglaterra; e tive uma conversa interessantíssima com o teatcher Keyvin. Ele me contou como foi seu TCC de letras! Gente, que polêmica! Madonna como temática! Deve ter sido um arraso.
Mais tarde, recebi vistado e comentado o meu dossiê escolar. GENTE, eu morri de rir! Que medo dos comentários da profis! Eu absolutamente adorei.
Ah, esqueci de comentar que mais bizarro do que isso foi o exame psicotécnico que fiz hoje. Foi um alívio, na verdade, porque pensei que seria bem mais complexo do que marcar figurinhas minúsculas que fossem idênticas às do quadradinho inicial.
Bom, está tarde, estou morrendo de sono, e se eu não estou vendo a mínima coerência no que estou escrevendo, imagine você, caro leitor. Certamente virei mais tarde para explicar melhor quem sou, o que faço e as bobagens que penso. Só que eu tinha que começar isso aqui alguma hora xD
Até mais ver!
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